Da internet para o meu coração - Conclusão

Eu estava ansiosa para conhecer pessoalmente meu amigo virtual, afinal, a gente só se conhecia por foto. Era a primeira vez que eu tinha uma amizade assim, estava achando um máximo, eu tinha o Rodrigo por um amigo muito querido, apesar de nunca ter visto ele, parecia que já nos conhecíamos a tempo.

Então, logo em seguida ele ligou dizendo que já estava a caminho. Expliquei como chegava lá em casa, dei um ponto de referência que não tinha como ele não achar, e acredite, eu ensinei por um lado e ele chegou por outro, bem mais difícil, mas ele achou.

Dia 04/01/2007, eu o vi pela primeira vez, quando ele estacionou o carro na frente de casa, eu saí para recebê-lo, estava chuviscando, e quando eu o olhei dentro do carro, fechando a janela, meu coração disparou, foi algo estranho, porque eu não estava esperando ter essa reação, afinal, eu já o conhecia por fotos e para mim, o Rodrigo era um guri, com apenas 19 anos, nunca passou pela minha cabeça de o conhecer pessoalmente para ter algo com ele.

Sempre tive preconceitos a respeito da idade, eu "nunca" iria me permitir ficar com alguém mais novo do que eu, seis anos de diferença então, hui, nem pensar. Mas o destino nos prega peças, e foi exatamente por alguém mais novo que eu me apaixonei. Apaixonei-me, exatamente naquele instante que ele parou o carro e eu olhei para aquele rostinho lindo, com as bochecha vermelhas (depois descobri que era de vergonha, timidez).

É claro, não mostrei nenhum interesse a não ser pela nossa amizade, saímos para tomar um sorvete no centro de Magistério, eu, ele e meu irmão João.

Convidei para sair num barzinho na sexta á noite, mas ele não pode ir, pois estava muito cansado, trabalhava muito na Madeireira do avô, então no sábado à noite ele foi um pouquinho, no domingo a tarde apareceu lá em casa e combinamos de ir novamente no barzinho à noite. Nessa época eu estava muito festeira, nas minhas férias eu só ficava em casa quando o corpo não agüentava mais mesmo, dançava quase todas as noites. À noite, fomos eu, meus irmãos e o Rodrigo, logo ele resolveu ir para casa, novamente estava cansado, fui com ele até o carro e lá na despedida, EU dei um beijo nele, no dia 07/01/2007, ficamos pela primeira vez e estamos juntos até hoje.

Fazem 4 anos que o nosso amor é o mesmo, nem ele e nem eu mudamos um com o outro, a intensidade é a mesma, aliás, só aumenta, mesmo com todos os problemas que enfrentamos, que não cabe aqui falar, porque quero falar do amor e não da maldade das pessoas que tentaram nos separar. 

Muitas pessoas diziam para eu largar fora, que só estava perdendo meu tempo com um guri mais novo, que ele nunca iria assumir um relacionamento sério, que só iria se aproveitar; para ele diziam que era muito novo pra se amarrar ainda mais numa mulher mais velha. Pois é, quero dizer para essas pessoas que elas se enganaram e feio, nos amamos, ele veio embora da praia, compramos uma casa e somos muito felizes (para a tristeza de muitos (as)).

Há 4 anos ele me conquistou, com sua alegria, sua bondade, seu carinho e seu amor, e, espero (apesar de achar que o dia de amanhã só a Deus pertence) que seja para sempre, que só a morte nos separe, ou nem ela!

Orai e vigiai

Eu gosto muito de conversar com Deus! É isso mesmo, e não tenho vergonha de dizer. Sou católica, mas não pratico, não frequento uma igreja, apenas as visito sempre que posso. Gosto de entrar, orar e me retirar, no maior silêncio, e muitas vezes sem ser percebida. Digo, pelos mortais,  mas quem eu quero que me veja e me ouça, eu tenho certeza que sou notada e com total certeza, sempre ouvida.
Agradeço a Deus todos os dias por tudo que tenho, peço perdão por todos os meus erros, os que fiz e por aqueles que posso vir fazer, porque é claro, sou humana.
Tenho na minha casa, no meu trabalho imagem de Cristo com orações e sempre que posso leio. Leio em qualquer lugar, porque não preciso estar dentro de uma igreja, ou ajoelhada para conversar com Deus, aliás, Deus e Jesus Cristo fazem parte do meu dia a dia e tenho orgulho de dizer que eles são os meus melhores amigos.

Bem Estar

O programa Bem Estar que dá na tv globo às 10:00 é bastante interessante. Hoje eu peguei várias dicas sobre como agir na hora da refeição,
O cérebro demora 20 minutos para dar sinal de saciedade, portanto, devemos fazer uma refeição com calma, sem correria, para dar tempo do estômago dar o sinal e não comer mais do que o necessário.
Outra dica, é na ordem dos alimentos, pois é sempre bom começar pelas saladas, olhar bem para o alimento antes de comer, pois segundo os especialistas, só de olhar para eles a gente se sacia, é como se já estivesse comendo.
Adorei esse programa, apenas acho que ele deixou a desejar quando não mostrou o prato servido, pois estava esperando que eles mostrassem a quantidade ideal para uma alimentação sem exageros, para sair satisfeita da mesa e não pesada.
A questão dos 20 minutos na mesa é um pouco difícil na correria do dia a dia, ainda mais se você almoço ou janta sozinho, mas vale a pena tentar para ter uma qualidade de vida.
Então era isso, fica a dica, quem quiser acessar o site do programa é : www.g1.globo.com/bemestar

Máxima

Sempre tive essa máxima comigo: Tudo o que eu quero eu consigo!

Com o tempo, isso foi ficando esquecido, adormecido, algumas vezes nem mais notado por mim.

Esses dias, essa máximo foi notada num mínimo detalhe que aconteceu, algo que eu já havia até esquecido.

Ano passado, quando viajei para Porto Seguro/BA, antes de embarcar fomos numa livraria que tem no Aeroporto aqui de Porto Alegre, procurar algo para ler no avião. Gosto muito de livros de Auto-Ajuda. Foi então que eu vi “Amar ou depender”, de Walter Riso, não conheço esse escritor, mas o título me chamou atenção.

Fiquei um tempo com o livro na mão, li um pouco da introdução e vi que eu iria gostar muito de ler esse livro. Mas como estava quase na hora de pegar o vôo, decidi que não iria comprar, afinal, eu estava indo para Porto Seguro e não iria querer e nem ter tempo para ficar lendo. Apenas pensei comigo: “Outro dia eu compro”.

O tempo passou e eu esqueci o nome do livro para poder comprar em outras livrarias, ou seja, eu teria que voltar ao Aeroporto para poder comprar o livro. E se não tivesse mais lá? E quando eu voltaria a viajar para poder ir nesta livraria? Iria ter perdido a oportunidade de ter lido algo que me interessasse. Disse para mim mesma: “porque não comprou sua banza!”.

Realmente eu não viajei, mas precisei ir ao aeroporto buscar a avó do Rodrigo que estava chegando da França, e quando fui na livraria lá estava ele, o meu livro! Comprei e já estou lendo.

Um mínimo detalhe, mas que confirma a minha máxima: Tudo o que eu quero eu consigo!

Da internet para o meu coração - Parte III

O final do ano chegou e com ele as minhas férias também. No final de dezembro já estava na praia – sempre passávamos o natal e ano novo na praia.

Recordo-me que no dia 31/12/2006, estava deitada na rede com meu sobrinho mais novo Ryan, lendo o jornal, quando eu li que o Santo que iria reger o ano de 2007 era o Santo Antônio, foi então que eu olhei para meu sobrinho e disse para ele:

- Olha, esse ano que vai entrar é de Santo Antônio! Zalemão (é como eu chamava meu sobrinho), esse ano a tia vai arranjar um namorado, e não vai durar apenas três meses, vai ser para a vida toda, esse ano a tia vai arrumar um casamento!

O meu irmão João que estava na outra rede me olhou e disse:

- Uhé, tu não disse que não quer casar?

Daí, eu respondi para ele que então essa pessoa que iria aparecer na minha vida não precisava casar, mas que iria durar para sempre, que iria me amar, respeitar e me adorar e que não iria ser um relacionamento de apenas três meses, já que os outros que tive estavam durando esse tempo.

Eu acho que nesse momento um anjo passou e disse AMÈM, só pode ser isso.

Passamos muito bem a entrada de ano, já fazia duas semanas que eu estava na praia, então, no dia 04/01/2007, estava um dia chuvoso, eu não tinha ido no mar, fiquei em casa, na rede, foi quando lembrei que havia combinado de avisar o Rodrigo quando eu estivesse na praia. Dei um pulo da rede e falei para minha mãe: - “Mãe, lembra aquele meu amigo da internet?(era assim que eu me referia a ele), me esqueci de avisar que já estou na praia, vou mandar uma mensagem para ele.

Peguei o celular e mandei a mensagem, isso já eram 17:00 e estava escuro como se fosse noite. Logo em seguida o Rodrigo me ligou, dizendo que havia chegado a pouco de Torres, que iria tomar um banho e que logo estaria ali em casa. A princípio eu me surpreendi, pois estava chovendo e já estava noite, apesar do horário. Ele me disse que não tinha problema, pois iria de carro; então, eu ensinei o caminho e ficamos eu, minha mãe e meu pai, aguardando a chegada do meu amigo da internet....

Eu tenho tentado....

Eu tenho tentado, eu juro por Deus, eu tento, e cada vez que eu tento achar uma explicação para isso, fico mais nervosa ainda por não encontrar....
eu não sei, eu não sei, eu não sei, e isso está me enlouquecendo, de onde vem tudo isso? Aonde isso tudo vai parar? Porque que espero que pare e logo, antes que realmente eu enlouqueça.

A chuva

Eu gosto da chuva, muitas pessoas reclamam quando está chovendo, eu não. Não gosto é de temporais, trovões, relâmpagos.

A chuva é essencial para a vida, tanto para o ser humano quanto para a natureza.

“As Chuvas molham a terra para dar-lhe vida. A terra ganha e dá, a nós, vida”.

(Álvaro Granha Loregian)

Eu adoro um dia chuvoso, tem gente que acha que o tempo assim é triste, que dá deprê. Quando acordo e o dia ainda parece ser noite, fica aquele clima de preguiçinha, huumm, e quando vou dormir que fica aquele barulhinho da chuva batendo no telhado, adoro.

“Um dia de chuva é tão belo como um dia de sol.

Ambos existem; cada um como é “.

 (Fernando Pessoa)

“Eu prefiro na chuva caminhar, que em dias frios em casa me esconder”.

(Martin Luther King)

Quando era criança adorava tomar banho de chuva, de correr pela rua com a chuva batendo no meu rosto, dava uma sensação de liberdade, adorava também pular nas poças d’água que ficavam nas ruas.

Hoje no ônibus fique olhando a chuva que escorria pelo vidro parecendo uma cachoeira.

O urso faminto

Um dia recebi essa estória por e-mail, achei muto interessante, e hoje resolvi postar.

Certa vez, um urso faminto perambulava pela
floresta em busca de alimento.

A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida
e o conduziu a um acampamento de caçadores.

Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas,  e dela tirou um panelão de comida.

Quando a tina já estava fora da fogueira,         

o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo

Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo. 

 Na verdade, era o calor da tina...

Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.

O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria
lhe tirar a comida.

Começou a urrar muito alto.

E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.

Quanto mais a tina quente lhe queimava, mais ele apertava contra o seu corpo e mais alto ainda rugia.

Quando os caçadores chegaram ao acampamento,
encontraram o urso recostado
a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.

O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram
grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão

de estar rugindo.

Muitas vezes na vida nos abraçamos em algo, acreditando que isso nos faz bem, que este é o caminho para a felicidade e não nos damos por conta que "esta coisa que julgamos importante" pode estar acabando com a gente, e não temos coragem de nos separar, de nos afastar. Nos grudamos de uma forma tão intensa, que acabamos ficando cegos e não vemos a realidade.

O urso, por mais que estivesse se machucando estava grudado naquilo que julgava ser importante para sua vida, para a sua realidade.

Muito linda a estória, fica aqui uma reflexão para a vida.

Da internet para o meu coração - Parte II

Então, descobrimos que tínhamos casa de veraneio em praias vizinhas, eu em Magistério e ele em Quintão.

Neste sábado à tarde conversamos sobre muitas coisas, falei para ele sobre a faculdade, sobre a minha paixão pelo verão, praia, mar, sobre música; ele falou sobre suas atividades na Madeireira do avô, sobre carro, etc. O engraçado é que naquele momento estava nascendo uma amizade, pois antes de sair do msn, nós trocamos telefone e combinamos que assim que eu fosse para a praia de férias eu iria avisa-lo para ele ir me visitar.

Durante o restante do ano ficamos conversando por MSN, Orkut e celular. Seguido o Rodrigo ligava para saber como eu estava, uma vez que outra eu mandava mensagem no celular e ele respondia. Quando eu tinha tempo no intervalo da faculdade entrava no msn à noite para conversar. Era como se nos conhecêssemos pessoalmente, eu considerava-o como amigo mesmo, um amigo que conheci na internet, eu gostava de conversar com ele.

Uma vez, a gente lembra até hoje, ele me ligou e não me pegou num bom dia, daí eu o soltei variando, foi até engraçado. Ele ligou, eu atendi: “Alô, quem está falando?” Ele respondeu: “Não sabe quem está falando?”, eu disse que não, então ele insistiu, pois eu tinha que saber. Foi então que eu disse: “Olha, se você não se identificar eu vou desligar!”

 Daí ele prontamente respondeu que era ele, o Rodrigo.Eu respondi para ele: “ Ah falei com você poucas vezes e já quer que eu reconheça sua voz!”.

Coitado, não estava esperando por esta, mas eu sou assim mesmo, de poucas gracinhas, e vou dizer, foi nesse dia que ele viu que eu era uma pessoa séria, sem muitas frescuras e se apaixonou, rsrsrs.

Continua......

Psicologia

Hoje fui fazer minha matrícula na Cesuca. Sou Bixo, hehehehehehehe!
Estou muito feliz, um sonho que esta sendo realizado!
Prometo ser uma aluna exemplar.

Especialidade!

Descobri o quanto é bom cozinhar. Semana passada fui posar na casa da minha amiga Kátia, e resolvemos que eu iria cozinhar a minha especialidade: Massa com galinha (é como eu chamo).

Nossa, ficou uma delícia, e ainda mais acompanhada de um vinho Chileno, Carmenére.

Estávamos eu, a Kátia e a Bianca, enquanto eu cozinhava, a Bianca me ajudava a cortar os temperos e a Kátia, bom, a Kátia, bebia, hehehehehe.... Estou brincando, ela me alcançava o que eu precisava, me dava um auxílio, mas também bebia, hehehe.

A Massa ficou de cinema, aquele molho bem vermelho, cheiroso e saboroso, dava água na boca só de olhar.

Segredo? Nenhum, apenas amor, o amor é o segredo para cozinhar bem. Toda comida feita com amor fica muito mais saborosa.

Naquela noite, teve um toque especial com o molho pronto que a Bianca faz em casa, e, um tempero que a Kátia tinha lá que eu nunca usei e nem conhecia.

É tão bom quando a gente cozinha e fica gostoso e todo mundo come “que se lambe”, não sobra nem para os cachorros.

Um prato muito prático de fazer, servido com um queijinho ralado por cima, huuummmm, fica dos Deuses. 

Verão x Inverno

Eu Amo o verão e não suporto o inverno: Verão 1 x 0 Inverno;

No verão eu me sinto muito mais alegre, feliz, e, no inverno, mais deprê: Verão 2 x 0 Inverno;

No verão eu tenho mais disposição, vontade de sair de casa, passear. No inverno só tenho vontade de dormir, ficar dentro de casa e não sair: Verão 3 x 0 Inverno;

No verão eu como menos que no inverno: Verão 4 x 0 Inverno; Mas em compensação no verão eu bebo mais do que no inverno: Verão 4 x 1 Inverno;

No verão eu ando mais a vontade, não só por causa das várias roupas que eu tenho que colocar no inverno porque tenho muito frio, mas também pelo fato de não andar me encolhendo, como eu ando no inverno: Verão 5 x 1 Inverno;

O inverno é mais aconchegante, tem um clima mais romântico, os corpos se aproximam mais: Verão 5 x 2 Inverno;

Eu gosto de uma chuvinha, que temos mais no inverno do que no verão: Verão 5 x 3 Inverno;

O frio me da dor no corpo, o calor não: Verão 6 x 3 Inverno;

No inverno uma sopinha cai muito bem (eu adoro sopa), no verão, não: Verão 6 x 4 Inverno;

No verão eu tenho mais dificuldade para dormir do que no inverno: Verão 6 x 5 Inverno; em compensação no verão eu levanto mais rápido da cama do que no inverno: Verão 7 x 5 Inverno;

Eu adoro o horário de verão, que não tem no inverno: Verão 8 x 5 Inverno;

Eu amo praia, mas não gosto de praia no inverno: Verão 9 x 5 Inverno;

Resumindo: Por favor chega logo o verão!!!!

Please Forget me..

Please forget me, essa música do Bryan Adams é muito linda e também relaxante, consigo até adormecer escutando ela.

Ontem voltei para a casa escutando essa canção e viajei em meus pensamentos. O engraçado é que minhas inspirações vêm nos momentos em que não posso passar para o papel, e não é só porque eu não tenho papel e caneta na bolsa, é porque eu enjoo no ônibus se for escrever, ler ou fixar meus olhos por muito tempo em algo.

Eu quero escrever, aliás, eu descobri que gosto muito de fazer isto, só não estou com muito tempo, por isto minha última postagem foi no dia 1º de julho.

A questão é que eu não escrevo para você, nem pra fulano ou beltrano, eu escrevo para mim, ou é para eu? Pois eh, não interessa, nem vem ao caso, o que interessa aqui é poder por para fora as coisas que penso e da maneira que eu penso (por isso o nome do blog é Meu verdadeiro Eu), com erros de português, de concordâncias verbais, nominais, etc, mas e daí? Eu não fui uma aluna exemplar em português e confesso, que essa matéria não era meu forte. Mas nem por isso eu deixei de concluir o 2º grau aos 16 anos, já sou pós-graduada e estou começando minha 2ª faculdade.

As duas únicas vezes que parei para escrever algo considerável foram: meu trabalho final da Licenciatura (graduação) e meu TCC (pós-graduação). No primeiro minha nota foi um 10 e o segundo com 9,5.

Ao mesmo tempo em que eu pensava nas coisas que gostaria de postar, a letra da música me envolvia, e em algum momento me deparava cantando trechos da música em tom um pouco mais algo no ônibus: “I remember everything, I remember all your moves, I remember you”. Ai meu Deus, tomara que ninguém tenha me ouvido, senão vão pensar que sou louca, hehehe. Então, please forget me.

Nada é para sempre....

A vida é mesmo engraçada, ou melhor, as pessoas são.

Existem momentos que mesmo que tudo esteja correndo da melhor forma possível, o sentimento é totalmente contrário, um vazio imenso, falta de algo que não tem explicação, é como se estivesse dentro de um túnel imenso, escuro e sem saída, onde a única coisa que se possa enxergar são as imagens fervilhando no pensamento e a única coisa que se possa ouvir é o som da respiração.

A briga interna é a pior convivência, mas ao mesmo tempo a única companheira. A resposta esperada nunca é concluída e a dúvida se torna constante.

No final, a questão toda, é que você nem sabe porque está passando por isso e muito menos quando começou, mas de uma coisa você tem certeza, uma hora isso tudo vai passar, afinal, nada é para sempre.